A Procuradoria pediu a suspensão da seleção pelo motivo de um dos assuntos cobradas pela prova escrita era idêntica à da seleção realizada no ano anterior, oferecendo vantagem aos candidatos que tivessem prestado a prova anterior. Também, o prazo pra entrega da documentação de capacidade de língua estrangeira foi prorrogado só pros que teriam passado para a segunda fase do concurso, evento que divergia do que estava publicado em edital. Circunstância idêntico à verificada na seleção do Mestrado, aconteceu no recurso seletivo para Doutorado em Educação, da Faculdade Federal do Espírito Santo.
Primeiro, o dinheiro físico leva à evasão fiscal. Cem milhões em impostos anualmente só com pagamentos em dinheiro não declarados. Em segundo lugar, o dinheiro eletrônico é mais ecológico. Além do custo ambiental da produção de notas e moedas pontualmente ditas, o transporte é um fator a mais de poluição.
Sem expor em toda a documentação bacana que cada lote de dinheiro gera, exigida na burocracia, e pela manutenção de milhares de ATMs. Apesar de tudo, o dinheiro físico é pouco higiênico. Pesquisadores britânicos do Instituto BioCote chegaram à conclusão, há pouco tempo, de que sacar notas em um caixa eletrônico deixa uma pessoa tão exposta a bactérias quanto usar “o pior dos banheiros públicos”. Convenhamos, só por esta terceira justificativa já seria o caso de aposentarmos as maltratadas notinhas.
As companhias têm focado cada vez mais em formar um quadro executivo técnico e preparado. “À medida que as organizações amadurecem, as transações ficam mais complexas. Agora não é mais possível ter pessoas nos altos cargos que não tenham entendimento técnico”, reconhece Ferreira. “Ao contratar um executivo profissional, a organização terá uma visão externa especializada, e isto contribui pra cada estratégia”, avalia.
“Quando você vai abrir capital pela Bolsa, por exemplo, tem de haver toda uma infraestrutura de governança. É altamente indicado ter um profissional preparado à frente disso”, declara Andreassi. Ao longo dos 2 Dias De Programação vai de encontro a uma tradição antiga no Brasil: a de empresas familiares fechadas. “Já vimos várias quebrarem por não se profissionalizarem. Níveis De Formação Acadêmica /p>
Acabam presas e atrasadas. Também, → Simpatia Para Passar EM CONCURSO PUBLICO a companhia fechada à família algumas vezes desmotiva os bons funcionários. Fica a emoção de ‘nunca vou entrar lá’”, diz o vice-diretor da FGV-Eaesp. As corporações começaram a captar isto. Não apenas buscam por bons profissionais como estimulam seus melhores funcionários. De acordo com a procura CEO Outlook Brasil 2017, da KPMG, desenvolvimento e gestão de talentos é uma das 5 prioridades entre os altos executivos no Brasil nos próximos três anos.
Prova disso é que tem aumentado o número de companhias que pagam cursos de especialização e MBA pra seus funcionários. “O recurso mais escasso pra uma corporação é gente talentosa”, anuncia Ferreira. “Todo o investimento feito por elas se paga muito rapidamente. Há cursos para os mais variados gostos, bolsos, culturas e objetivos. Contudo é necessário tomar cuidado na hora de escolher.
“Não basta se atualizar, é preciso saber o que você está aprendendo. Tempo é, de retirado, nosso recurso mais escasso e precioso”, argumenta Ferreira. “Os executivos têm de fazer cursos de padrão internacional. O problema é que o Brasil parte de um patamar limitado. A despeito de o grau geral dos cursos venha subindo, o mercado é mal regulado, e o Ministério da Educação institui um patamar baixo”, alerta Wright. O coordenador da FIA orienta os interessados a, antes de se matricularem, prestar atenção no programa, ver os envolvidos no projeto e, de preferência, verificar se ele tem credenciamento internacional e se faz divisão da Associação Nacional de MBA (Anamba).
“Mas o mais significativo é ter claro qual é o seu propósito com o estudo, se é tornar-se um CEO ou se é ter um título de especialização. Há oferta pra tudo, é necessário saber o que você quer antes de escolher”, ensina. Compreender é um recurso frequente. O diretor do Coppead sugere a persistência de em torno de 100h/ano pra formação e atualização profissional. “Chega-se a um acordado ponto da carreira em que fazer um curso longo não faz significado, pelo motivo de haverá algumas informações repetidas.
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